sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

UMA AULA SOBRE IMPOSTOS

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na
peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
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Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o
Contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente,
que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço.
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Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o
Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se. Todos os Estados o fazem!
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Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?
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Mazarino: - Criando outros.
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Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
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Mazarino: - Sim, é impossível.
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Colbert: - E sobre os ricos?
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Mazarino: - Os ricos não. Eles parariam de gastar.
E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
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Colbert: - Então, como faremos?
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Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que
trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes
tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
É a classe média!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Expressões curiosas na Língua Portuguesa


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JURAR DE PÉS JUNTOS:
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva".  Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de joias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado....
OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se  em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra.  Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram  criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena.  Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel.  Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO: Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA: A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português... O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Martelo de 140 milhões de anos



Oopart (Artefato fora do lugar) é um termo usado para dezenas de objetos pré-históricos encontrados em vários lugares ao redor do mundo que, devido a seu nível tecnológico, destoam quando determinados suas idades baseadas em evidências físicas, químicas ou geológicas. Ooparts são geralmente frustrantes para cientistas convencionais e uma diversão para investigadores aventureiros e interessados em teorias alternativas.
À primeira vista, este pedaço de madeira e metal encrustado numa rocha parece inocente, mas alguns insistem que pode possuir milhões de anos. Logicamente, há muita controvérsia sobre tal alegação, mas qual é a idade do martelo de Londres, no Texas, EUA?
Depois de o espécime ter sido descoberto numa zona geográfica conhecida com Platô Edwards, levou 10 anos até que a rocha contendo o cabo de madeira fosse quebrada e revelasse o martelo em seu interior. Encontrado encerrado na pedra, o martelo deve ter sido construído antes de a rocha ter-se formado ao seu redor (um processo que muitos dizem ter levado milhões de anos).
Análises posteriores do espécime revelaram que o segmento do interior do cabo tinha se tornado carvão, e que a cabeça perfeitamente formada do martelo era constituída de uma gradação de ferro somente possível com tecnologia moderna. O cabo foi descrito exibindo um estado diferente de petrificação visto em árvores pré-históricas. No entanto, nem todos concordam com essas observações.
De acordo com alguns geólogos, esse lento processo de petrificação ocorreu há mais de 140 milhões de anos. Baseado neste cálculo, não somente a civilização humana existiu antes do processo histórico de petrificação ter ocorrido, mas os seres humanos da época possuíam tecnologia para criar um martelo moderno.
A cabeça, de acordo com estudos do Instituto de Metalurgia de Columbia, é composta de uma liga que contem 97% de puro ferro, 2% de cloro, 1% de enxofre, e não possui bolhas de ar. Como o cabo petrificado, a cabeça de ferro parece ter sido submetida a um processo de purificação e endurecimento, típico das ligas metálicas modernas do século 20.
Também foi observado que a rocha em que o martelo estava encerrado mostra sinais de que o processo de incrustação aconteceu em condições atmosféricas distintas, que são muito diferentes do que é visto nos dias atuais. De acordo com esses cientistas, a rocha nos fala de condições atmosféricas que de fato são mais consistentes com um era remota.
Relíquia pré-histórica, ferramenta moderna, ou meteorito incomum?
Mas outros cientistas argumentam que as evidências são insuficientes para apoiar a suposta história de muitos milhões de anos da relíquia. Quando o martelo foi encontrado pelos caminhantes Max e Emma Hahn em 1934, eles falharam em documentar onde exatamente ele foi desenterrado. Portanto, não foi possível determinar em que estrato geológico o martelo estava enterrado, uma peça chave na qualificação da idade. Alguns relatos alegam até mesmo que o espécime nunca foi encontrado enterrado no solo, mas estava solto situado numa saliência.
Além disso, desde que Carl E. Baugh adquiriu o artefato em 1983, ele não permitiu que fosse submetido à datação por radiocarbono. Entretanto, defensores da decisão de Baugh argumentam que tal teste somente complicaria a questão, uma vez que substâncias orgânicas de origem mais recentes há muito contaminaram o espécime, tornando a datação por tal método impossível.
A parte da rocha que envolve a cabeça do martelo apresenta algumas anomalias, e parece ter sido fundida com uma camada. Análises químicas desta bainha encontraram quantidades de potássio, silício, cloro, cálcio, e enxofre. Essa composição contradiz a hipótese de que a cabeça do martelo pertence a um fragmento de meteorito, uma vez que os corpos do nosso sistema solar não apresentam essa composição química. Mais ainda, a cabeça do martelo é muito bem formada para ter ocorrido por acidente.
Então, este martelo pertenceu a algum minerador americano, uma ferramenta de apenas algumas centenas de anos que experimentou um acelerado grau de fossilização? Ou este é um oopart genuíno, uma indicação de que nosso planeta viu civilizações de avançada tecnologia na história remota? Com esta evidência disponível, nós podemos apenas especular.
O martelo está atualmente em exibição no Museu de Evidências da Criação no Texas, Estados Unidos.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

BONS PROGRAMADORES...


Este artigo é a tradução de um excelente texto escrito por David Veksler, no qual ele conta o que sua experiência como programador lhe ensinou.
E vamos ao que interessa:
  • Um programador gasta cerca de 10% a 20% do seu tempo escrevendo código. Normalmente escreve entre 10 e 12 linhas por dia, que estarão presentes no produto final independentemente do seu nível de perícia ou experiência. Bons programadores gastam cerca de 90% do seu tempo pensando, pesquisando e experimentando maneiras de encontrar a solução ótima. Os programadores ruins gastam quase 90% do tempo debugando e fazendo alterações muitas vezes aleatórias na tentativa de “fazer funcionar”.
  • Um bom programador é dez vezes mais produtivo do que um programador comum. Um excelente programador é entre 20 e 100 vezes mais produtivo do que um convencional. Não é um exagero. Estudos desde os anos 60 têm mostrado isso consistentemente. Um mau programador não é só improdutivo - além de não concluir o trabalho com êxito, gera dores de cabeça e trabalho extra para outras pessoas consertarem.
  • Excelentes programadores gastam pouco do seu tempo escrevendo (código que de fato estará no resultado final). Os programadores que gastam muito do seu tempo escrevendo provavelmente não estão encontrando e utilizando soluções existentes para problemas antigos. Bons programadores são ótimos em reconhecer e em reutilizar padrões comuns e não têm medo de refatorar seu código constantemente, a fim de atingir a solução ótima. Programadores ruins escrevem código que falha em integridade conceitual, não-redundância, hierarquia e padrões, tornando complicada a refatoração, fazendo com que seja mais fácil jogar fora todo o trabalho e recomeçar.
  • Software, como qualquer coisa, obedece às leis da entropia. Contínuas mudanças levam ao desgaste do software e de sua integridade conceitual planejada originalmente. A entropia é inevitável, no entanto, programadores que falham ao estabelecer a integridade conceitual criam sistemas que se desgastam tão rapidamente, que muitas vezes se tornam inúteis e caóticos demais mesmo antes de serem concluídos. Possivelmente, o motivo mais comum para falha em projetos é o rompimento da integridade conceitual devido à entropia descontrolada (o segundo mais comum é a entrega de um produto diferente do que o cliente esperava). A entropia desacelera exponencialmente o desenvolvimento e é o principal motivo para deadlines desesperadoras.
  • Um estudo realizado em 2004 revelou que 51% dos projetos falham ou irão falhar em alguma funcionalidade importante e que 15% simplesmente vão falhar como um todo, o que é um grande avanço desde 1994, quando 31% dos projetos falhavam criticamente.
  • Embora muitos softwares sejam desenvolvidos em equipe, não se trata de uma atividade democrática. Geralmente somente uma pessoa é responsável pelo “design” do sistema e o resto do time o completa com detalhes.
  • Programar é um trabalho pesado. É uma atividade mental intensa. Bons programadores pensam sobre seu trabalho 24/7. Eles escrevem seu código mais importante no chuveiro, sonhando etc., porque o trabalho mais importante é feito longe do teclado. Projetos não são concluídos mais rapidamente gastando mais tempo no escritório ou adicionando pessoas novas ao projeto.
“Um excelente operário pode ser duas ou até três vezes mais produtivo que um operário comum, já um bom programador pode fazer com que seu trabalho seja mais do que 10 mil vezes mais produtivo do que um programador comum” - Bill Gates

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Stonehenge

Stonehenge
Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos, cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento.
As quatro "pedras de estação" que se supõe terem sido utilizadas como um Observatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol e da Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em 2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical no centro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e da margem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam.
Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado e reconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos.
Ao meditar sobre os mistérios de Stonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos diferentes para construir o monumento.

Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging Stones" ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como "Dança de Gigantes".
Novos construtores edificaram uma avenida de monólitos que ligava Stonehenge ao rio Avalon a cerca de 3,2 Km de distância. Stonehenge sobreviveu e a sua magia nunca desapareceu. Atribui-se ao mago Merlim o levantamento das pedras, enquanto que a população local acreditou por muitos anos que as pedras tinham poder curativo que, quando transferidos para a água, conseguiam curar todo o tipo de doenças.
Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 90 anos os "Druidas" modernos celebraram aqui o solstício de Verão. Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam no local todos os meses de junho para assistirem ao festival que aí tem lugar. Mas em 1985 as autoridades proibiram tanto a vinda dos Druidas como o festival em si, receosas de que as pedras, assim como a paisagem circundante, possam ser danificadas.


Os Arqueólogos, no entanto, ainda consideram a hipótese de uma construção religiosa...
Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
A datação pelo carbono-14 mostra que aquelas construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade pois foram construídos logo depois da chegada dos Atlantes. Na realidade foram construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra especialmente na Bretanha e na Escócia.


Do grego: mega = grande, lithós = pedra, de modo que megálitos são grandes monumentos de pedra. Eles podem representar linhas fechadas ( circulares, elípticas, ovóides, etc), alinhamentos retilíneos, ou empilhamentos como as pirâmides egípcias, chinesas e centro-americanas. Eles estão espalhados pelo mundo inteiro: Europa, China, América do Norte e Norte da África sendo os locais mais importantes.
Dentre os megálitos, os mais famosos são a Grande Pirâmide de Khufu e Stonehenge.
Tanto sobre a pirâmide de Khufu como sobre Stonehenge foram escritos milhares de livros. Isso não é por acaso. A maioria dos historiadores da Antiguidade diria que esses monumentos estão entre as maravilhas do Mundo Antigo.
Stonehenge é um megálito formado por círculos concêntricos de pedras (algumas com 45 toneladas e 5 metros de altura), construído na planície de Salisbury, na Grã Bretanha.
Existe evidência arqueológica que nos permite afirmar que havia atividade humana no local há mais de 10 000 anos. Contudo, o megálito propriamente dito só foi iniciado c. 2 100 AC, tendo sido construído em três etapas, entre 2 100 AC e 1600 AC. Para ter uma idéia mais clara de seu plano arquitetônico.
Não se sabe quem construiu Stonehenge, sendo que a teoria popular de que teriam sido os druídas está hoje refutada, pois o monumento foi concluído 1 000 anos antes de os druídas tomarem o poder. Contudo, os arqueólogos notaram a quase total ausência de lixo no local e isso é indicador de que o local era solo sagrado.
Quanto aos propósitos da construção de uma obra tão difícil para os meios da época é o que passaremos a tratar.
Stonehenge (em Salisbury, sudoeste da Inglaterra) também é palco dos misteriosos Círculos Ingleses.
Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar algumas explicações naturais para desvendar o mistério dos Círculos Ingleses, como fenómenos climáticos inusitados, casualidades meteorológicas e outras hipóteses mais complexas. Esses desenhos (círculos ingleses) costumam aparecer freqüentemente em plantações de trigo, soja, cevada e milho. E esses cereais afetados chegam a se desenvolver muito mais rápido (cerca de 40% mais rápido) no interior dos desenhos do que aqueles mais próximos das bordas.

Em quase toda a sua totalidade esses desenhos surgem durante a noite, no meio do silêncio e da escuridão nos campos de cereais e pessoas que acampam nos locais de maior incidência, na expectativa de registrar uma dessas figuras se formando acabam se frustando por passar a noite em claro sem conseguir testemunhar nenhuma luz ou som diferente e em algumas vezes acabam se surpreendendo ao ver com o clarear do dia que a poucos metros de onde estavam acampados apareceu um desenho, misteriosamente como se tivesse sido feito por algum tipo de energia invisível ao olho humano.

Existem diversos pesquisadores tentando interpretar o significado dessas figuras, alguns ligando os desenhos a símbolos matemáticos, outros associandos a sistemas astronômicos, além de compara-los a símbologia de civilizações antigas, como Persas, Druidas, Romanos, Celtas, Egípcios...
Segundo pesquisadores, esses desenhos (círculos ingleses), devido a sua complexidade, seriam impossíveis de serem feitos pelas mãos humanas. A maior quantidade dos Círculos costumam aparecer em plantações localizadas ao redor do local onde esta erguido o monumento de Stonehenge e outros sítios arqueológicos importantes como Avebury e Silbury Hill.

A maior parte dos historiadores que estudaram Stonehenge afirma que o mesmo era usado como uma calculadora de pedra, um verdadeiro computador megalítico com o objetivo de prever o nascimento do Sol e da Lua no solstício e no equinócio. Contudo, existem historiadores que não aceitam os argumentos e dados associados e apresentam outras explicações para a construção desse monumento.



domingo, 6 de maio de 2012

Diante de uma crise

Existe uma história engraçada sobre uma mulher que ganhou uma enorme fortuna na loteria. Depois de receber a boa notícia, ela ligou para casa e falou com o seu namorado residente, dizendo-lhe:
“Acabei de ganhar na loteria! Pode começar a fazer as malas!”
Seu namorado respondeu: “Isso é fantástico! Devo fazer as malas com roupas para clima frio ou quente?” Ela respondeu, sem nenhuma emoção:
“Tanto faz, contanto que você já esteja longe quando eu voltar para casa!” .
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 O homem entrou em crise! E é assim que muitas crises acontecem – de forma totalmente inesperada, encontrando-nos completamente despreparados para lidar com elas.
Gostemos ou não, crises inesperadas fazem parte da vida. Neste exato momento você se encontra em uma destas três fases:
Ou você acabou de sair de uma crise, ou a está vivendo agora ou ainda está indo de encontro a uma delas.
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Existe uma história fascinante sobre o naufrágio de um navio no Novo Testamento da Bíblia (Atos 27), da qual podemos extrair três percepções sobre a administração de crises e que podem ser aplicadas diretamente aos seus negócios:
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Determine a razão. Pergunte a si mesmo: “Qual é realmente a razão por trás da crise?” A causa é geralmente mais profunda do que aquilo que surge na superfície. No caso do naufrágio relatado pelo apóstolo Paulo no livro de Atos são citadas três razões:
(1) Eles deram ouvidos a conselhos ruins;
(2) eles seguiram a opinião popular, e
(3) confiaram nas circunstâncias, e não no que sabiam ser a coisa certa a ser feita.
Se você está encontrando dificuldade para descobrir a razão de uma crise, tente orar a este respeito.
O rei Davi de Israel escreveu: “Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim, até que entrei no santuário de Deus...” (Salmos 73: 16-17).
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Determine o resultado. Pergunte a si mesmo: “O que posso aprender com isso?” Toda crise é uma oportunidade para ampliar a minha perspectiva, aprimorar minhas habilidades e desenvolver o meu caráter. . Determine sua resposta. Pergunte-se: “Qual a melhor maneira de reagir a isto?” A despeito do que você possa fazer, sua resposta deveria incluir três elementos:
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1. Confronte o problema. Você raramente resolve um problema ignorando-o. Provavelmente não será fácil, mas Deus estará presente se você pedir a Ele que lhe dê forças.
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 2. Confesse sua parte (se for o caso). Se você provocou essa crise que lhe sobreveio, admita-o e peça perdão. Não apresente desculpas e não culpe os outros. Aceitar a responsabilidade é a marca da genuína liderança e maturidade emocional.
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3. Reivindique a promessa. Você sabia que a Bíblia contém mais de 7.000 promessas de Deus para ajudá-lo? Elas são como cheques em branco esperando para serem preenchidos. O que você está esperando?
Se você não conhece a Bíblia muito bem, peça a um amigo que a conheça para ajudá-lo a encontrar a promessa que se aplica à sua situação.
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Deus faz uma de Suas promessas em Filipenses 4:6-7, onde Ele nos diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus”.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

STRESS

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Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse(stress), o palestrante levantou um copo com água e perguntou:

-"Qual é o peso deste copo d'água?"

As respostas variaram de 250g a 700g.

O palestrante, então, disse:

"O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado."
"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu o mantenho levantado por uma hora, vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."

E ele continuou:

"E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega a sua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la."
"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga."

Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram:

1 - Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.

2 - Mantenha sempre suas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir muitas delas.

3 - Só leia coisas que faça você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem, caso você morra durante a leitura.

4 - Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante.

5 - Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago.

6 - Se você emprestar R$200,00 para alguém e nunca mais vir essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dela.

7 - Pode ser que o único propósito da sua vida seja servir de exemplo para os outros.

8 - Nunca compre um carro que você não possa manter.

9 - Quando você tenta pular obstáculos lembre que, ao pular, estará com os dois pés no ar e sem nenhum apoio.

10 - Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto.

11 - Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder.

12 - Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar.

13 - Lembre-se, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras.

14 - Quando tudo parece estar vindo na sua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada.

15 - Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive!

16 - Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez.

17 - Podemos aprender muito com uma caixa de lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa.

18 - Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca.

19 - Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada. Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá".

20 - Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.

"Portanto, antes de voltarem para casa, depositem sua carga de trabalho/vida no chão. Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranquilidade."



"Unir-se é um Bom Começo...
Saber Cultivar a União é uma Conquista...
Trabalhar em Conjunto é uma Grande Vitória".

quinta-feira, 15 de março de 2012

PEDRAS QUE ANDAM

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Você já ouviu falar das pedras que andam "sozinhas"?
Pois é, no Vale da Morte (Death Valley), Califórnia, EUA, existe um lugar chamado Racetrack Playa, onde pedras são encontradas no chão com uma trilha deixada pelo seu movimento.
O local é muito plano, árido, quase não chove por lá e ventos fortes atingem diariamente o local.


Trata-se de trilhas formadas pelo movimento das pedras, caminhos por vezes tão perfeitamente paralelos, que fazem curvas tão regulares, que parecem pertencer a um carro. Acredita-se que algumas rochas podem ter se movido tão rápido quanto uma pessoa andando, mas existe um problema: ninguém nunca as viu se mover.


As explicações óbvias foram logo descartadas para explicar o fenômeno: não houve ajuda de animais, gravidade ou terremotos. Para investigar melhor, a Nasa enviou uma equipe de 17 pessoas do Centro de Vôos Espaciais Goddard até a Racetrack Playa. Permanecendo seca a maior parte do tempo, essa grande planície possui 7,2 km de comprimento.


Sabe-se que elas se movem apenas pelos rastros deixados e aparentemente sem a interferência do homem. São várias as pedras que se movem, em diversas direções e muitas delas descrevem curvas e se movem em sentidos opostos. Certas marcas tem mais de 200m de comprimento, o que indica que o fenômeno se dá a muito tempo.


Estudando os rastros, os investigadores do mistério sabem que as pedras eventualmente também se viram. Seria simples atribuir o bizarro fato aos fortes ventos do deserto, mas algumas dessas pedras pesam mais de 700 kg, e a maioria pesa mais do que um ser humano. Seria possível que o vento movesse pedras tão pesadas? E como explicar as pedras que se movem em sentidos opostos?


Outro dado estranho é que pedras pesadas não demonstram ter rastros mais curtos que as menores, como seria de esperar caso a explicação fosse somente a ação dos ventos.



Outro fato estranho é que embora muitas pedras estejam se movendo, algumas, muitas vezes próximas às pedras que andam, simplesmente não saem do lugar, comportando-se como seria de se esperar para uma pedra.


As fotos do fenômeno são bem intrigantes. Até hoje, a melhor explicação para o misterioso fenômeno aponta para uma combinação de ventos fortes e constantes e uma fina camada de gelo que se depositaria na superfície do lago ressecado durante o inverno. Será?


Segundo a pesquisa de Bob Sharp e Dwight Carey, feita em 1972, marcando cuidadosamente a posição das pedras, eles descobriram que as pedras se moveram nos meses de verão, quando não há gelo.

PARA QUE SERVE UMA RELAÇÃO?

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Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação:
"uma relação tem que servir para tornar a vidados dois mais fácil e feliz".
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Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça.
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Todos fadados à frustração.
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Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
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Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
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Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.
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Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, para respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
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Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melâncolia, e cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair.
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Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.

(por Drauzio Varella)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O mistério das esferas gravadas

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Serão as provas da existência de extraterrestres?
Segundo muitos, um mistério até hoje não explicado satisfatoriamente é o das esferas gravadas. Também chamadas de Klerksdorp Spheres, esses objetos intrigantes foram descobertas por mineradores de diamantes da África do Sul. Elas tem em torno de uma polegada de diâmetro e quase todas as esferas possuem uma ou três marcas de gravação longitudinal na área do equador. Nas últimas décadas dois tipos distintos de esferas foram descobertas: As de metal sólido e as ocas, que possuem um tipo de material esponjoso e branco em seu interior.


Ninguém sabe explicar exatamente do que se trata, mas sabe-se que estes objetos misteriosos estão no nosso planeta desde o Pré-cambriano, datadas em 2,8 bilhões de anos! Quem fabricou estes objetos e qual a razão deles é um mistério completo.



Para explicar as esferas gravadas existem duas linhas: Uma delas atribui a origem desses objetos a inteligencias não terrestres, que teriam deixado aqui evidências de sua passagem.
A outra linha, mais sensata, aponta para formações naturais produzidos por ações vulcânicas.

Atualizando:
Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade. Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade.
Depois de alguns anos no anonimato, a pedra caiu nas mãos de especialistas russos do Instituto de Física de Moscou e da Associação Industrial e Científica Soyuz. A grande preocupação era não deteriorar a pedra, uma esfera em forma ovoide, semelhante à obsidiana.
Uma radiografia da esfera conduzida pelo pesquisador Valentin Fomenko apontou que seu núcleo possui uma densidade menor do que zero, o que caracterizaria uma massa negativa - o que representa algumas propriedades estranhas, como desacelerar na direção oposta à da força aplicada. Existem algumas especulações sobre essa massa negativa do núcleo, como por exemplo a hipótese de que seria um depósito de antimatéria, possivelmente empregada como uma fonte de energia em algum tipo de cultura desconhecida. A única maneira de confirmar esse conteúdo seria perfurando a esfera, contudo isso não chegou a ser feito.
O que se sabe é que um objeto destes estaria à frente das realizações do seu tempo e, diante disso, sua origem é um completo mistério. O que dificulta a conclusão desse caso é que e esfera desapareceu e seu paradeiro é desconhecido. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf



Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade. Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf
Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade. Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf
Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade. Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf
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Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade.
Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade.
Depois de alguns anos no anonimato, a pedra caiu nas mãos de especialistas russos do Instituto de Física de Moscou e da Associação Industrial e Científica Soyuz. A grande preocupação era não deteriorar a pedra, uma esfera em forma ovoide, semelhante à obsidiana.
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Uma radiografia da esfera conduzida pelo pesquisador Valentin Fomenko apontou que seu núcleo possui uma densidade menor do que zero, o que caracterizaria uma massa negativa - o que representa algumas propriedades estranhas, como desacelerar na direção oposta à da força aplicada.
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Existem algumas especulações sobre essa massa negativa do núcleo, como por exemplo a hipótese de que seria um depósito de antimatéria, possivelmente empregada como uma fonte de energia em algum tipo de cultura desconhecida. A única maneira de confirmar esse conteúdo seria perfurando a esfera, contudo isso não chegou a ser feito.
O que se sabe é que um objeto destes estaria à frente das realizações do seu tempo e, diante disso, sua origem é um completo mistério. O que dificulta a conclusão desse caso é que e esfera desapareceu e seu paradeiro é desconhecido.
Um dos objetos mais controversos do mundo foi encontrado no oeste da Ucrânia, em 1975, durante uma escavação em uma mina, no interior de uma cratera de argila, a 8 metros de profundidade. Trata-se de uma esfera negra, que é datada em 10 milhões de anos de idade. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf
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Depois de alguns anos no anonimato, a pedra caiu nas mãos de especialistas russos do Instituto de Física de Moscou e da Associação Industrial e Científica Soyuz. A grande preocupação era não deteriorar a pedra, uma esfera em forma ovoide, semelhante à obsidiana.
Uma radiografia da esfera conduzida pelo pesquisador Valentin Fomenko apontou que seu núcleo possui uma densidade menor do que zero, o que caracterizaria uma massa negativa - o que representa algumas propriedades estranhas, como desacelerar na direção oposta à da força aplicada. Existem algumas especulações sobre essa massa negativa do núcleo, como por exemplo a hipótese de que seria um depósito de antimatéria, possivelmente empregada como uma fonte de energia em algum tipo de cultura desconhecida. A única maneira de confirmar esse conteúdo seria perfurando a esfera, contudo isso não chegou a ser feito.
O que se sabe é que um objeto destes estaria à frente das realizações do seu tempo e, diante disso, sua origem é um completo mistério. O que dificulta a conclusão desse caso é que e esfera desapareceu e seu paradeiro é desconhecido. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf
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Depois de alguns anos no anonimato, a pedra caiu nas mãos de especialistas russos do Instituto de Física de Moscou e da Associação Industrial e Científica Soyuz. A grande preocupação era não deteriorar a pedra, uma esfera em forma ovoide, semelhante à obsidiana.
Uma radiografia da esfera conduzida pelo pesquisador Valentin Fomenko apontou que seu núcleo possui uma densidade menor do que zero, o que caracterizaria uma massa negativa - o que representa algumas propriedades estranhas, como desacelerar na direção oposta à da força aplicada. Existem algumas especulações sobre essa massa negativa do núcleo, como por exemplo a hipótese de que seria um depósito de antimatéria, possivelmente empregada como uma fonte de energia em algum tipo de cultura desconhecida. A única maneira de confirmar esse conteúdo seria perfurando a esfera, contudo isso não chegou a ser feito.
O que se sabe é que um objeto destes estaria à frente das realizações do seu tempo e, diante disso, sua origem é um completo mistério. O que dificulta a conclusão desse caso é que e esfera desapareceu e seu paradeiro é desconhecido. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/uma-espera-negra-de-massa-negativa#sthash.cXRbIaQw.dpuf

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O que o brasileiro leu em 2011

A média de venda em países desenvolvidos é 13 livros por ano, por habitante. No Brasil, há poucos anos era inferior a um livro por ano, mas depois que os governos passaram a fazer compras relevantes de livros previamente selecionados, este índice subiu para dois livros anuais por habitante. Em resumo, o brasileiro lê pouco. Mas há uma contradição nisso tudo: o mercado editorial brasileiro é um dos maiores do mundo.

Foi nesse contexto que, do ponto de vista dos negócios editoriais, o autor nacional foi um desastre para as editoras em 2011, especialmente os autores do que se entende por literatura – romance, contos, crônicas, poesia, biografia, ensaio.

No romance, gênero literário por excelência, a solitária exceção foi Jô Soares, com o romance As Esganadas (Companhia das Letras, 88.391 exemplares vendidos). Esse romance é sucesso, não pela qualidade literária inegável, com tramas muito bem urdidas, mas porque o autor é conhecido do público por causa da televisão.

O livro de qualidade pode vender pouco e isso não lhe tira os méritos. De modo análogo, pode vender bastante e ter ou não ter qualidade. Jô Soares concilia qualidade literária e desempenho comercial. Que editor não quer um autor com tal perfil?

Primeiro da lista

Nos romances vindos de traduções, houve também uma solitária exceção, a de Umberto Eco, comCemitério de Praga (Editora Record, 46.420 exemplares vendidos). O autor italiano é um fenômeno mundial desde que, ensaísta e professor universitário conhecido de poucos, ganhou a mídia internacional e a lista dos exemplares mais vendidos em todo o mundo com o romance O Nome da Rosa.

Vejamos o que ocorreu com as editoras que publicaram Umberto Eco e Jô Soares. No Grupo Editorial Record, que engloba diversas editoras, o destaque de vendas para escritores brasileiros foi A Riqueza do Mundo (7.984 exemplares vendidos), da romancista, poeta e cronista Lya Luft. Mas este seu livro, destaque em vendas, não é romance e, sim, um livro que mistura crônicas e ensaios, um dos quais dá título ao volume.

Entre os 59 livros mais vendidos do grupo, apenas 23 títulos tiveram desempenho de vendas acima de 2.000 exemplares. Em compensação, os dez livros mais vendidos da Record venderam no conjunto 299.546 exemplares, média de 30.000 exemplares por livro.

O campeão de vendas da Companhia das Letras foi Steve Jobs, de Walter Iaacson. A biografia do ícone de tablets e celulares de sucesso internacional vendeu 109.658 exemplares.

Sem anúncios

Em 2011, foram lançados no Brasil muitos livros de qualidade, de autores nacionais como de estrangeiros, mas não foi dada a devida atenção ao óbvio nos negócios: o marketing.

A mídia deu sua quota de colaboração nos tropeços ao esconder livros importantes, mas é preciso que jornais, revistas, tevês, rádios, blogues etc. sejam procurados, não apenas para solicitação de apoios gratuitos, mas como parceiros de negócios editoriais.

Ouvimos, vemos e lemos anúncios de cinema, de teatro, de músicas e até de telenovelas, mas livros só muito raramente são anunciados.

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Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed675_o_que_o_brasileiro_leu_em_2011