segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Como se mede o número de sapato?

Tudo começou com um decreto meio maluco do rei Eduardo I, da Inglaterra, em 1305.
Ele estipulou que uma polegada equivaleria a três grãos de cevada secos e alinhados.

A determinação ganhou a simpatia de alguns sapateiros ingleses, que decidiram confeccionar sapatos em tamanho- padrão, de acordo com a quantidade de grãos alinhados.
Trinta e oito grãos equivaleriam ao número 38 e assim por diante.
Isso facilitou a vida deles e a dos fregueses que, antes da padronização, precisavam provar várias vezes um sapato até que ele ficasse pronto.
Os sapatos precisavam ser bem mais largos do que são hoje, porque não havia distinção entre o pé esquerdo e o direito”, explica o designer de calçados Luiz Danilo Diniz.

A diferenciação entre os lados só foi acontecer no começo do século 19, nos Estados Unidos.
Mas não adianta enfileirar grãos de cevada para conferir o número dos seus pés.
Durante a revolução industrial, os países europeus decidiram padronizar o tamanho do grão e o transformaram em uma unidade métrica chamada ponto.
O tamanho desse ponto varia de um lugar para outro e é por isso que a numeração muda de acordo com o local.
Os Estados Unidos usam o ponto inglês, enquanto o Brasil e parte da Europa usam o ponto francês, que mede 0,666 centímetro.
Ainda assim, há variações entre países que usam a mesma medida. Alguns, como a Itália, utilizam o meio ponto, ampliando a grade de numeração.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Termodinâmica do Inferno

O Dr. Schambaugh, professor da escola de Engenharia Química da
Universidade de Oklahoma é reconhecido por fazer perguntas do tipo: 
"Por que os aviões voam?" em suas provas finais. 
Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma de 
Transmissão de Momento, Massa e Calor II foi: 
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"O inferno é endotérmico ou exotérmico? Justifique sua
resposta."
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Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de
Boyle ou em alguma variante da mesma. 
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Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
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"Primeiramente, postulamos que se almas existem então elas devem ter
alguma massa. Se elas têm, então um mol de almas também tem massa.
Assim sendo, o estado termodinâmico do inferno é função da grandeza de
seu volume de controle e da taxa do fluxo líquido das almas que passam
pelo mesmo.

Eu acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra
no inferno ela nunca mais sai. Por isso não há almas saindo. Para as
almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes
religiões que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religiões
pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno. Como
há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas
religiões, podemos assumir que todas as pessoas e almas vão para o
inferno.

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Daí tem-se que a integral de superfície do fluxo de almas sobre o volume
de controle do inferno é negativa o que, de acordo com o teorema da
divergência de Gauss implica dizer que a integral de volume da
divergência do fluxo de almas com relação ao volume de controle do
inferno é também negativa.

Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos
esperar um crescimento exponencial das almas no inferno em função do
tempo.

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Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume de controle do inferno. 

A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem
invariantes ao tempo, a relação entre a massa das almas e o volume de
controle do inferno deve ser constante.

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Existem então duas opções:

1 - Se o volume de controle do inferno se expandir numa taxa menor do
que a taxa de almas que entram no mesmo, então sua temperatura e
pressão vão aumentar até ele explodir.

2 - Se o volume de controle do inferno estiver se expandindo numa taxa
maior do que a da entrada de almas, então a temperatura e a pressão
irão baixar até que o inferno se congele.
Então, qual das duas?
Se nós aceitarmos o que Theresa Manyam(A menina mais bonita da escola) me disse no primeiro ano:

"haverá uma noite fria no inferno antes que e eu me deite com você", e levando
em conta que ainda NÃO obtive sucesso na tentativa de me deitar com ela,

então a opção 2 não é verdadeira.
Por isso, o inferno é exotérmico."

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O aluno Tim Graham tirou o único A na turma.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O poder da intuição

Ela é um dos mistérios mais impenetráveis da natureza humana. Mas está longe de ser uma lenda: a intuição não só existe como é essencial para a nossa vida. E as decisões motivadas por ela podem ser melhores que as mais racionais. Saiba como usar essa ferramenta do cérebro.

O rapaz da câmera pede que Júlio Rasec fale alguma coisa. Júlio está de partida para Portugal. O sujeito que filma, um amigo, quer registrar os últimos momentos dele no Brasil. Mas Júlio não quer papo. Está angustiado. Só diz para a câmera: "Esta noite eu sonhei com um negócio assim... Parecia que o avião caía..." Júlio era tecladista do Mamonas Assassinas. Doze horas depois dessa gravação, em 2 de março de 1996, o Learjet que levava a banda bateu na serra da Cantareira, perto de São Paulo.
Outro caso: Cida Moraes, participante do Big Brother em 2002, tinha uma irmã com câncer. Numa manhã, dentro da casa do BBB, Cida começa a ouvir vozes na cabeça dela. Entende aquilo como a irmã chamando por ela. Horas depois a produção avisa Cida que a irmã acaba de morrer. Sua intuição, como a de Júlio, parecia passar uma mensagem.


A intuição humana é um fenômeno tão bizarro quanto comum. Quem nunca sentiu aquele comichão na boca do estômago dizendo "tem alguma coisa aí"? Mesmo os casos em que não há tragédia no meio não são menos assustadores. Existem pessoas cuja intuição é tão poderosa que elas parecem capazes de ler a mente das pessoas. Não só das pessoas: o psicólogo americano Silvan Tomkins, por exemplo, enriqueceu apostando em cavalos porque, segundo ele, sabia se um animal poderia vencer "só de olhar a expressão no rosto dele". Mas e aí? Tudo isso é real? A intuição é mesmo capaz de ler mentes? E de prever o futuro? A resposta é contraintuitiva.

Mas o que é intuição, afinal de contas? Grosso modo, dá para dizer que existem 3 tipos bem diferentes. O 1º é aquilo de saber o que outra pessoa está sentindo sem fazer força. É "ler a mente" dos outros. O 2º tipo de intuição é o que tem a ver com a experiência: você pratica tanto alguma coisa que não precisa mais pensar para fazê-la - tipo trocar as marchas do carro. Só que algumas pessoas aprendem a fazer coisas bem menos banais. Quase sobrenaturais, na verdade. O 3º tipo é o mais polêmico. É o daquela intuição do Júlio do Mamonas e da Cida do BBB: a capacidade de prever o futuro.

Então vamos começar por esse, claro. Do ponto de vista científico, nós temos premonições o tempo todo. É que prever o futuro pode ser algo tão simples quando saber que, quando um pit bull late para você de dentro de uma garagem com o portão aberto, é sinal de um grande problema pela frente. Nós precisamos desse nível básico 1 de premonição para sobreviver. Mas isso é algo tão automático que ninguém nem chama de "prever o futuro". Premonição para valer é algo mais complexo, como ter certeza de que um avião vai cair, certo? Você sabe disso. Mas seu cérebro não.

Ele trata os problemas simples e os complexos do mesmo jeito. Por exemplo: sua massa cinzenta tem 100% de confiança que, depois de um raio, vai vir o som de um trovão. Ok. E nesses casos, que dependem de leis regulares da natureza, ela acerta sempre. Mas o cérebro é gente como a gente: bastam esses pequenos sucessos que ele se empolga, fica se achando. Aí tenta prever coisas bem mais complexas, como as chances de seu avião sofrer um acidente.


Claro que ele não tem nenhuma competência para isso. Mas acha que tem. Então, num dia em que você estiver indo para o aeroporto e sentir que não deve embarcar, lembre-se: é que seu cérebro ficou computando o risco de o avião cair e, desta vez, concluiu que, sim, se você entrar na aeronave, acabou.
Só que tem uma coisa: se você não der ouvido a ele, embarcar e nada acontecer, a premonição errada vai para o lixo da mente junto com bilhões de outros erros de avaliação que o cérebro faz o tempo todo. E fica tudo por isso mesmo.

Já se você ficou com tanto medo que achou melhor não viajar e o avião acabou caindo, a certeza de que a previsão estava certa será total. Até por isso as histórias de premonições nunca param: houve 51 acidentes com aviões comerciais em 2009. Se só um dos passageiros que deveriam estar nesses voos não embarcou por medo, temos um caso praticamente comprovado de premonição. Ou seja: a chance de que haja coincidência não é nada desprezível. E vale a mesma coisa no caso de quem prevê a morte de uma pessoa querida. A Cida do BBB sabia que a irmã estava doente. Havia uma preocupação natural. E mais: da mesma forma que o cérebro pode dizer que o avião vai cair e não tem outro jeito, ele pode dar um tilt e concluir por A + B que uma pessoa vai morrer num determinado dia. Isso é o que explica o caso de Cida.

Mas o lado puramente ilusório da intuição acaba aí. O que vamos ver daqui para a frente são fatos reais, ligados àqueles outros dois tipos de intuição. E, justamente por serem fatos reais, concretos, são os que mais assustam.

Superpoderes do cérebro
Victor Braden percebeu que acontecia algo estranho toda vez que ele assistia a uma partida de tênis: viu que sabia quando um tenista ia cometer dupla falta. No jogo, para quem não sabe, o atleta tem duas chances de sacar. Então pode soltar o braço na 1ª e, se a bola for na rede ou para fora, parte para a 2ª tentativa. Dupla falta é quando ele erra nesta última. Bom, Victor percebeu que era só o tenista jogar a bolinha para cima, na fração de segundo entre o movimento de saque e o toque na bola, ele podia dizer "Putz, dupla falta!" que não tinha erro: o tenista perdia o saque. Nosso vidente aqui é um bem-sucedido treinador de tênis. Mas isso não parecia o suficiente para justificar tal desempenho. Duplas faltas são raras. Um jogador profissional pode sacar centenas de vezes e cometer só 3 ou 4 delas. "Cheguei a ficar com medo. De cada 20 palpites eu estava acertando 20!", disse Braden ao jornalista Malcom Gladwell (que narrou essa história em seu livro Blink, sobre intuição).

Que tipo de sutilezas de movimento Braden observava para diagnosticar um saque defeituoso antes que ele acontecesse? Ele não tem como responder. Simplesmente sabe se o tenista vai acertar ou não. E ele não é um caso isolado. Esse mesmo instinto guiou 6 especialistas diferentes em arte antiga quando eles viram o que estava sendo propagandeado como uma obra-prima da escultura grega. Era a estátua de um jovem nu supostamente datada do século 6 a.C. pela qual o Museu J. Paul Getty, nos EUA, tinha pago US$ 10 milhões. Análises conduzidas pelo geólogo Stanley Margolis, da Universidade da Califórnia, revelaram que a estátua estava recoberta por uma fina camada mineral, que só poderia ter sido formada ao longo de centenas de anos, ou mesmo milênios, de envelhecimento do mármore. Mas os especialistas bateram o pé: algo lhes dizia que a estátua era falsa. Eles não sabiam dizer exatamente por quê. Mas tinham uma sensação firme de que a estátua era falsa. Quem estava certo, a análise do geólogo ou o olhômetro instantâneo dos especialistas? O olhômetro. Pouco a pouco, investigações conduzidas pelo museu (depois que ele já tinha desembolsado a dinheirama para adquirir a estátua, infelizmente) mostraram, entre outras coisas, que os certificados de autenticidade da obra tinham sido falsificados; que uma escultura bem parecida com ela tinha vindo da oficina de um falsificador em Roma; e que a suposta cobertura mineral antiga podia ser produzida em dois meses, com a ajuda de bolor de batata. Pois é. A intuição se mostrou mais racional que a razão.

O que Braden e os especialistas em arte sentem é aquele outro tipo de intuição: o que melhora com a experiência sem que a gente se dê conta. Tudo de forma inconsciente.

O psicólogo Timothy Wilson, da Universidade da Virgínia, compara essa habilidade ao piloto automático das aeronaves. "A mente trabalha melhor relegando ao inconsciente uma boa parcela do pensamento racional, assim como um jato de passageiros consegue voar com pouca intervenção do piloto."

Alimentar essa máquina inconsciente é simples. Se você joga tênis, pode ir acumulando tantas informações sobre o jogo ao longo dos anos a ponto de, um dia, prever se um tenista vai cometer dupla falta sem pensar um segundo.

Um experimento da Universidade de Iowa conseguiu flagar esse processo de aprendizado inconsciente no momento em que ele acontecia.

O experimento envolvia 4 maços de cartas, dois azuis e dois vermelhos. A missão dos voluntários da brincadeira era ir virando as cartas ao acaso: dependendo do que aparecia nelas, a pessoa ganhava ou perdia pequenas quantias em dólares. A sacanagem embutida na experiência é que as cartas vermelhas ofereciam um ou outro prêmio bacana, mas na maioria das vezes correspondiam a grandes penalidades, que fariam o jogador ficar sem nada se ele insistisse em virá-las. O bom mesmo era virar só as cartas azuis, que sempre traziam um prêmio considerável e, no máximo, penalidades suaves. O grupo de Iowa queria saber com que velocidade os jogadores perceberiam a maldade e passariam a preferir as cartas azuis. É aqui que a coisa fica maluca. Após virar, em média, umas 50 cartas, os participantes já passavam a evitar quase sempre os maços vermelhos. Mas eles não sabiam dizer o motivo. Eles só conseguiam explicar por que preferiam os maços azuis quando o número de cartas viradas chegava a 80. Para entender melhor o que se passava na cabeça dos participantes, os cientistas mediram suas reações fisiológicas. Então plugaram os sujeitos numa máquina que mede a produção de suor nas glândulas que as pessoas têm na palma das mãos.

Ora, como sabe qualquer pessoa que já tenha passado por uma entrevista de emprego, é comum que as mãos fiquem molhadas de suor quando estamos nervosos, um indicador clássico de estresse. Acontece que, em torno da 10ª carta virada - umas 40 cartas, portanto, antes de as pessoas conseguirem verbalizar a razão de seu desconforto -, o suadouro nas mãos ligado ao estresse já se manifestava diante do maço de cartas vermelhas.

Uma regra inconsciente já tinha se apoderado do sistema nervoso dos participantes sem que eles soubessem. A intuição dizia para eles tomarem a atitude certa antes que a parte racional do cérebro soubesse o que estava acontecendo. Intuição 1 x 0 razão. E não é só no baralho que isso acontece, claro. Essa mesma lógica irracional pode determinar se um casamento vai dar certo ou não.
A equipe do psicólogo e terapeuta de casais John Gottman desenvolveu o que poderíamos considerar uma versão mais sofisticada do experimento das cartas. Foi um processo bem mais trabalhoso: ao longo de décadas, Gottman e companhia observaram e filmaram 3 mil casais em conversas supérfluas, sobre qualquer tema do relacionamento deles que tivesse desembocado em alguma discordância - o novo cachorro da casa, por exemplo.

Só para garantir a correlação entre o que era dito e as reações automáticas do organismo (muito menos mentirosas que as palavras), marido e mulher também eram plugados a medidores de batimentos cardíacos, temperatura da pele e produção de suor. Os pesquisadores da Universidade de Washington logo perceberam que apenas 4 indicadores eram suficientes para prever o fracasso de um relacionamento. Gottman apelidou esses indicadores de Quatro Cavaleiros (por analogia com os do Apocalipse): ficar na defensiva, dificultar a discussão, crítica e desprezo.

"Desses, no entanto, o desprezo de longe é o mais importante", afirma Paul Bloom, psicólogo da Universidade Yale (EUA) que adota a classificação proposta por Gottman. "A sentença de morte de um casamento não é quando o casal briga muito, nem mesmo quando eles parecem se odiar, mas quando há desprezo recorrente", diz Bloom. Pequenos sinais dessa emoção negativa em conversas, como rápidas viradas de olhos, especialmente se aparecerem com frequência, são marcas tão claras de que a coisa vai mal que a equipe de Gottman já está conseguindo índices de previsão próximos a 90% analisando apenas 3 minutos de conversas em vídeo.

Para Gottman e seus colegas, o fato de que essas pequenas amostragens de conversas são o suficiente para prever o futuro de um casamento sugere que os relacionamentos possuem uma espécie de "pulso" ou "assinatura" constante, que tende a se repetir ao longo do tempo. Portanto, bastaria conseguir captar esse "pulso" de forma mais ou menos instantânea para saber o que vai acontecer no longo prazo. Se alguém recém-separado diz algo como "Intuí na lua de mel que o nosso casamento não daria certo", é que o cérebro dele, ou dela, pescou essas assinaturas sem pensar.

O mesmo fenômeno detectado nos casais está presente em outras formas de percepção ultrarrápida. Se você achou que 3 minutos é pouco tempo para intuir alguma coisa, precisa conhecer um estudo da psicóloga Nalini Ambady, da Universidade Tufts. Ela concluiu que dois segundos é o suficiente para que a sua intuição seja capaz de tomar decisões. E acertar. Nalini mostrou para voluntários uma série de vídeos de dois segundos, cada um com um professor dando aula. O objetivo dos participantes era prever quais mestres seriam bem avaliados pelos próprios alunos e quais não. Note bem: os alunos tinham 6 meses de aula com o sujeito para dar seu parecer. Os voluntários, só dois segundos. E o que aconteceu? Os voluntários previram tudo certinho.

Não foi o único experimento assim. Em outro, Nalini colocou um vídeo mostrando vários cirurgiões. Alguns tinham sido processados por clientes. A tarefa dos voluntários era descobrir quais, enquanto eles falavam. Para complicar, a psicóloga usou um software que remove do vídeo as frequências da fala humana. Os voluntários só conseguiam perceber a entonação das vozes. E acertaram também!

Parece absurdo, mas você ainda não viu nada. Às vezes basta algo tão sutil quanto o movimento de um único músculo do rosto para você criar uma primeira impressão de alguém. E, como a primeira é a que fica, melhor prestar atenção na nossa próxima parte.

A verdade está na cara
Basta engatar uma conversa com alguém para um turbilhão inconsciente invadir sua cabeça. É a sua mente tentando descobrir o que o outro está pensando e sentindo de verdade. Por exemplo: se você conhece duas pessoas em um dia, pode muito bem ficar com impressões completamente opostas de cada uma, mesmo que o teor das conversas tenha sido exatamente o mesmo. Uma pode parecer simpática e a outra falsa. Isso acontece porque a comunicação verbal não vale nada para o seu inconsciente. O que ele capta são as expressões faciais do outro. Se uma daquelas pessoas riu durante a conversa, mas sem mover os olhos, seu cérebro vai saber que aquilo é uma expressão forjada. Você pode nem perceber que viu um sorriso de mentira. Mas seu cérebro percebe - e isso vai afetar o julgamento que você faz do interlocutor. A análise de expressões faciais é tão instintiva que, se você cutuca um bebê que está na dele, brincando, ele vai olhar no seu rosto para saber se você é uma ameaça. E, se você simular que é uma ameaça, fazendo uma careta, por exemplo, ele vai dar logo seu sinal de desaprovação. Nada é mais amedrontador para um ser que nasce sabendo ler expressões do que um monte de músculos distorcidos na face. Apesar de fundamental, isso de ler a mente dos outros a partir de expressões sutis do rosto é uma ciência pouco estudada. Quase tudo o que se sabe disso vem do trabalho de dois cientistas: Silvan Tomkins, aquele psicólogo de Princeton que dizia saber ler as expressões dos cavalos, e Paul Ekman, seu pupilo, hoje professor aposentado da Universidade da Califórnia em São Francisco. Os dois, por sinal, servem de inspiração para o Dr. Carl Lightman, protagonista da série Lie to Me. Se você já assistiu, conhece o principal trabalho de Ekman: a descoberta das microexpressões. Ele catalogou, uma a uma, cerca de 3 mil combinações de movimentos musculares do rosto. O resultado foi um mapa quase completo das expressões humanas. Mas o principal veio depois. Após estudar horas e horas de vídeo de milhares de pessoas, ele percebeu a presença constante de movimentos faciais que duram uma fração de segundo. Eram movimentos correspondentes a emoções que, pelo visto, as pessoas estudadas estavam tentando ocultar. Alguém simulando bom humor, por exemplo, poderia mostrar muito brevemente os lábios estreitados que caracterizam uma expressão de raiva. A mera existência das microexpressões significa que nossos instintos podem ser capazes de ler a mente dos outros de forma muito mais complexa do que detectar sorrisos falsos. Tomkins que o diga. Ele tinha ido visitar Ekman em seu laboratório enquanto ele estudava as expressões de nativos de Papua-Nova Guiné. Algumas imagens eram da tribo fore, um povo bem pacífico. As outras eram dos kukukuku, um grupo guerreiro e sodomita, que obrigava os jovens da tribo a fazer sexo com mais velhos. Tomkins não sabia de nada disso quando começou a ver as imagens no laboratório. Mas então olhou para uma foto dos fore e disse: "Hum... Esse povo me parece muito educado e gentil". Então apontou para a de um kukukuku: "Este outro é violento, e estou vendo evidências de homossexualidade". Ekman ficou de queixo caído. Quando perguntou como Tomkins tinha adivinhado, o mestre só apontou para pequenas rugas e protuberâncias que caracterizavam as expressões no rosto dos fotografados. Era tudo o que o psicólogo precisava para entrar na mente deles.

Tomkins é um fenômeno, claro. Mas isso só significa que algumas pessoas sabem ler microexpressões melhor do que outras. Você mesmo pode ser um mestre nato nisso e não saber. Mas, se você tem certeza de que não é, não há nada perdido. Do mesmo jeito que um especialista em tênis aprende a ler todos os movimentos dos jogadores, com bastante treino você pode perceber expressões que passavam batido e melhorar sua capacidade intuitiva (e dá para começar com o jogo que você viu ao longo desta reportagem). Mas, mesmo que você fique bom nisso, é melhor usar com cuidado.

O próprio Ekman faz uma ressalva importante: a presença de microexpressões serve apenas para indicar que a pessoa está reprimindo certas emoções. Não é suficiente, portanto, para revelar o porquê dos sentimentos conflitantes. Uma cara de raiva disfarçada (veja no jogo) não significa automaticamente que a pessoa está brava com você. Pode ser por qualquer outro motivo. E isso você não tem como saber de forma intuitiva, claro. Outro problema de seguir as intuições cegamente: somos preconceituosos. Mesmo quando achamos que não. Quer ver? Então responda rápido: qual cidade é mais ao norte no planeta? Lisboa ou Toronto? A alternativa certa é a cidade portuguesa, não a canadense. Mas as imagens-clichê do Canadá sempre cheio de neve enganam a intuição.

Um experimento de Keith Payne, psicólogo da Universidade da Carolina do Norte, mostra uma face mais sombria da mesma coisa. Payne colocava os participantes diante da tela de um computador. Aí aparecia rapidamente um rosto branco ou negro. Depois surgia na tela um desses dois objetos: ou uma chave inglesa ou um revólver. Tudo num piscar de olhos. E as pessoas tinham que dizer o que viram. O resultado? Elas identificavam mais rápido o revólver quando a imagem dele ele era precedida por um rosto negro do que por um branco. Payne, então, colocou os voluntários sob pressão: tinham de dar a resposta em meio segundo. Aí muitos passaram a dizer que a chave inglesa era um revólver quando ela aparecia depois do personagem negro. A única maneira de diminuir o preconceito inconsciente nas respostas era dar mais tempo para o pessoal determinar, com calma, o que tinha visto.

E, ei, isso vale para todo mundo: reflita bem antes de achar que viu sinal de um dos "Quatro Cavaleiros" dos relacionamentos no rosto de quem você ama ou de concluir que o sorriso do seu vizinho quando ele dá bom-dia não é verdadeiro. Pensar de menos, afinal, pode ser tão perigoso quanto pensar demais.

 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O porquê dos 10:10 nos relógios

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Você já prestou atenção alguma vez em que quase todos os relogios que aparecem nos anúncios marcam 10:10? 
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Se nunca reparou, comprove vendo as imagens de relógios no Google Imagens

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Mas a que se devem esta hora? Simples, a alguns poucos efeitos psicológicos e estéticos muito estudados:


  • Os ponteiros formam um "V", que significa "aceitável"
  • Ou "ok" (lembre do ícone do Ok) 
  • além de que a posição pode ainda ser identificada como um sorriso;
  • A posição dos ponteiros não cobre nem o logotipo do fabricante nem o calendário, localizado normalmente às 9 (quando está à esquerda) ou às 3 (quando se situa à direita);
  • Quando você não precida ir trabalhar, a que hora você acorda: 10 e pouco né. Pois então, esta posição dos ponteiros é uma mensagem subliminar que cria uma sensação agradável a quem vê.

A Ciência demonstra e confirma a Origem do Homem : Barro


Experimento de norte-americanos comprova que mineral induz a formação rápida de membranas e de vesículas.
O ingrediente que faltava para reunir as moléculas orgânicas da Terra primordial numa membrana, formando um esboço de célula, pode ter sido uma simples fôrma de argila -um pó ou pasta acinzentada comum em diversos lugares do planeta. Porem no único lugar que contem maiores propriedades esta na planície do rio Jordão, nas proximidades da região da meseta de Judáh ou deserto de Iehudáh.
É isso o que sugerem experimentos feitos por cientistas norte-americanos, nos quais a mera adição desse condimento mineral multiplicou em cem vezes a tendência de ácidos graxos (as moléculas que compõem os lipídios ou gorduras) de formar uma membrana de camada dupla, parecida com a que todas as células bacterianas, animais ou vegetais ostentam até hoje.
Esse projeto de célula, no entanto, vai muito além da mera formação: ele também consegue "crescer", incorporando mais partículas de ácido graxo espalhadas nas proximidades, e até se "dividir" -embora precise de um certo grau de estímulo dos pesquisadores para conseguir realizar essa última proeza.
"Não estamos querendo dizer que foi exatamente assim que aconteceu durante a formação da vida", declarou o bioquímico Jack Szostak, 50, da Universidade Harvard (EUA). "O que o nosso experimento faz é demonstrar que precursores celulares poderiam aparecer sem a necessidade de mecanismos bioquímicos complexos", afirma o pesquisador, cujo trabalho sai hoje na revista norte-americana "Science" (www.sciencemag.org).
O experimento de Szostak (pronuncia-se "chôstak") e seus colegas marca mais um ponto em favor da humilde argila, que já tinha demonstrado outra propriedade suspeitamente pró-vida. Ela é capaz de induzir a formação de cadeias de RNA, a molécula-irmã do DNA que também armazena instruções genéticas e, ao contrário dele, consegue induzir reações químicas sozinha. Para muitos cientistas, o RNA é o candidato ideal para primeiro material genético da história da vida.
Do barro à vida (“E formou O Senhor, D’us, ao ser humano do Pó da terra....” Gêneses 2:7)
"Nós nos inspiramos nessa capacidade conhecida da montmorillonita [o tipo de argila mais utilizado no experimento] para ver se ela conseguia induzir o mesmo processo com os ácidos graxos", conta Szostak. As membranas celulares verdadeiras são formadas por moléculas bem mais complicadas, embora aparentadas: os fosfolipídios, que incluem também átomos do elemento fósforo.
A tendência desses ácidos é se juntar em pequenos aglomerados. Os pesquisadores, no entanto, viram que a adição de um pouco de montmorillonita à mistura aumentou em cem vezes essa tendência. As vesículas de dupla camada que surgiram da reação englobavam as partículas de argila.
Como tanto o mineral quanto as camadas de ácido têm carga elétrica negativa (e portanto deveriam se repelir), a hipótese dos pesquisadores é que uma camada de partículas positivas adjacente à argila atraia as vesículas.
Os pesquisadores misturaram ainda RNA, marcado com uma tinta fluorescente vermelha, à argila. Ele também foi englobado -mais um passo em direção a uma "célula", com membrana e material genético (veja a foto abaixo). Na presença de mais matéria-prima, as vesículas cresceram, absorvendo-a, e os pesquisadores causaram sua "divisão celular" (que ocorreu sem perda do material interno) fazendo-as atravessar uma rede de microporos.
"Se pudéssemos fazer com que o RNA iniciasse algum tipo de síntese dentro dessas vesículas, seria um grande passo. Mas esse é um grande projeto, ao qual ainda temos de dar prosseguimento", afirma Szostak. "Temos de ter a mente aberta e tentar simular um caminho completo, da formação das moléculas orgânicas à das células." Uma coisa, no entanto, é certa: matéria-prima não faltava.
Lembremos no Livro de Reis I (Melachim Alef) 7:46: “Na planície do Jordão o rei os fundiu, no chão de argila, entre Sucot e Tsaretan”
Isto é indica que o rei Salomão ou melech Shlomo, não escolheu de nenhuma parte argila, senão justamente perto da planície do Jordão, no das uma dimensão do conhecimento do rei Salomão, porem especialmente marca uma idéia da concepção Divina da criação. O livro de Gêneses ou Bereshit indica que a ciência cada vez comprova que a Bíblia sempre tem razão.

Fonte: http://pensamentosdorabino.blogspot.com.br/2011/02/ciencia-demonstra-e-confirma-origem-do.html
 

A Flor Cadáver


A arum titan (Amorphophallus titanum), uma flor que atinge 6 metros de altura, com diâmetro médio de 1,35 metro, parece uma daquelas plantas de filme de ficção científica.
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Além da aparência pra lá de exótica, seu tamanho é proporcional ao insuportável fedor, que lhe rendeu o apelido de “flor cadáver”.
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O mau cheiro é estratégico: em vez de borboletas e passarinhos, a flor depende de moscas e besouros – que se alimentam de carniça – para espalhar seu pólen e lhe assegurar a reprodução.

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Isso explica por que a arum titan desabrocha só duas ou três vezes em seus 40 anos de vida: para produzir tamanho mau cheiro (os cientistas usam máscara para se aproximar da flor aberta), ela precisa manter alta temperatura interior, de 36°C, e com isso consome grande parte da energia que armazena.

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Essa criatura singular foi descoberta pelo botânico italiano Odoardo Beccari, em 1879, nas florestas tropicais de Sumatra, ilha da Indonésia, no Oceano Índico. Mas há exemplares da planta, por exemplo, nos Jardins Botânicos Reais de Sydney, na Austrália.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Estratégias de venda

1. MEDO 
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Se você não comprar, seu mundo vai acabar. Usar medo e punição para vender é uma arma poderosa, que se enraíza em nossos instintos de sobrevivência e controle do ambiente. Ninguém quer passar por dificuldades por causa de uma decisão errada na hora de gastar. Tocar o terror lembra você disso. E a razão está em um mecanismo do seu cérebro - os chamados "marcadores somáticos", descritos pela primeira vez pelo neurocientista português António Damásio. Esses marcadores são atalhos que nos ajudam a fazer escolhas com base naquilo que já vivemos ou sabemos, tornando automáticas nossas ações do dia a dia. Por exemplo, não colocamos a mão no fogo porque o cérebro aprendeu que isso provoca dor. O marcador para "fogo" é associado ao marcador "dor", e isso nos livra de ter que raciocinar toda vez que chegamos próximo a uma fogueira. A estratégia do medo usa esse mecanismo, segundo Martin Lindstrom, autor de A Lógica do Consumo.

2. RELIGIÃO 
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Faça suas orações, pois você está prestes a gastar. Para conquistar consumidores fiéis, algumas campanhas publicitárias atribuem a marcas elementos característicos de uma religião: pertencimento a um grupo, missão definida, histórias e fábulas envolventes, inimigo definido, líder carismático, pregação, mistério, símbolos e rituais. A ideia é simples: o que importa na hora de comprar não são as características do produto, mas a fé na marca e a esperança de ter uma experiência transcendental ao entrar para seu rebanho de consumidores. E a coisa funciona mesmo. Uma pesquisa realizada por cientistas das Universidades de Montreal, Canadá, e Warwick, Inglaterra, com 2 mil pessoas mostrou que marcas fortes desencadeiam na cabeça dos consumidores a mesma atividade cerebral que a reza engatilha em freiras carmelitas.

3. PRESSÃO DO GRUPO 
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Você pode não gostar de um produto, mas basta notar que as pessoas à sua volta acham o contrário para você pensar duas vezes. Somos muito influenciáveis, e mostrar que várias pessoas já aprovam algo é uma maneira de vender sem necessariamente falar do que está à venda, segundo David H. Schaefer, professor de administração e marketing no Sacramento College. Uma das explicações é que certas áreas do nosso cérebro ativadas quando nos sentimos bonitos ou temos dor também são ativadas ao observarmos alguém na mesma situação.

4. HUMOR 
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A publicidade brasileira é craque em fazer anúncios com humor ou coisas absurdas. A intenção é criar uma boa lembrança de seus produtos. Você se lembra da piada, dá uma risada e a associa, ainda que inconscientemente, à marca. Não que você sairá comprando porque achou uma sacada engraçada. Mas a decisão de compra é influenciada por fatores irracionais como essa lembrança. Martin Lindstrom explica em A Lógica do Consumo que todo dia novos marcadores são acrescentados ao nosso cérebro e as empresas estão na disputa para entrar nesse arquivo de atalhos mentais. A estratégia, então, é criar uma situação memorável que será associada ao "marcador" do produto. O único cuidado é para não cair em campanhas em que a piada é memorável, mas a marca, não.

5. DESVIO DA ATENÇÃO 
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Quem anuncia quer atenção, certo? Nem sempre. Uma técnica importante para quem quer vender é desviar a atenção do produto. Isso acontece porque alguns deles têm algo de desagradável ou inconveniente. Em As Mentiras na Propaganda e na Publicidade, Guy Durandin, professor de psicologia social da Universidade Paris 5, diz que, no final dos anos 1970, as companhias aéreas descobriram, por meio de estudos psicológicos, que seus passageiros tinham sentimentos angustiantes de separação e perigo. Elas passaram, então, a focar em outros aspectos não relacionados ao voo, como o conforto da classe executiva e a ausência de escalas. Isso pode acontecer com qualquer produto. A ideia é diluir coisas que possam estimular sentimentos negativos.

6. REFLEXO 
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Se você comprar, vai se sentir como as pessoas da propaganda. O mecanismo usado pelos anúncios com celebridades é o dos neurônios-espelho - aqueles que fazem refletir na gente aquilo que outros experimentam. Aqui, pouco importa o que o produto tem a oferecer em termos práticos, mas sim a capacidade do anúncio de reproduzir sentimentos. Para a publicidade, portanto, a importância de quem aparece é grande. Os garotos-propaganda têm que ser modelos não só de beleza, mas de sucesso, talento e ficha-limpa. Ídolos por definição.
fonte:
http://super.abril.com.br/cotidiano/ilusao-venda-684496.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&



terça-feira, 9 de julho de 2013

5 acontecimentos bizarros que não tem explicação

1 – A garota de gelo
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 Em uma gelada manhã de dezembro de 1980, um homem abriu a porta dos fundos de sua casa em Lengby, Minnesota, e encontrou Jean Hilliard, sua vizinha de 19 anos de idade, congelada sobre a neve no quintal. O corpo da moça havia sido transformado em um bloco de gelo — totalmente sólido — depois de ficar exposto durante toda a noite a temperaturas abaixo dos – 20° C. Jean foi levada imediatamente ao hospital, e seu estado chocou a equipe que a atendeu.
A garota estava tão seriamente congelada que nenhum de seus membros podiam ser movimentados. Além disso, ela se encontrava tão rígida que os médicos não conseguiam sequer injetar qualquer tipo de medicamento em seu corpo, e seu estado era tão grave que, se voltasse à consciência, ela provavelmente apresentaria sérios danos neurológicos e teria as duas pernas amputadas devido à gangrena.
Entretanto, depois de passar algumas horas enrolada em cobertores térmicos, Jean começou a sofrer violentas convulsões, voltando a ficar consciente e, para a total perplexidade dos médicos, sem apresentar qualquer dano cerebral ou físico, apenas alguns sinais de confusão mental. A garota de gelo deixou o hospital 49 dias depois, sem perder uma única unha devido ao grave congelamento, mostrando simplesmente algumas pequenas cicatrizes.

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2 – O senhor da chuva



Imagine que um de seus amigos vai visitá-lo e, depois de ficar todo esquisitão, como tivesse entrado em transe, de repente começasse a chover dentro da sua casa! Esse é Donnie Decker, um norte-americano da Pensilvânia que provocou sua primeira chuva “entre quatro paredes” em 1983, repetindo a bizarra façanha várias vezes depois disso.
Donnie descobriu que conseguia fazer chover dentro dos ambientes em que se encontrava sempre que quisesse, e apesar de ter demonstrado suas incríveis habilidades diante de inúmeras testemunhas, ninguém jamais conseguiu explicar como é que ele conseguia provocar o fenômeno. Aparentemente, tudo começou depois de Decker perder o avô, levando o rapaz a acreditar que seus poderes eram resultado de uma possessão espiritual.
O rapaz inclusive se submete a diversos exorcismos e cerimônias do tipo e, eventualmente, tão misteriosamente como começaram, as chuvas provocadas por Donnie simplesmente pararam de acontecer.

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3 – Procura-se lago desaparecido


Tudo bem que o aquecimento global tenha se tornado um tema constante em nosso cotidiano, mas, você já ouviu falar do desaparecimento de um lago inteiro de uma hora para outra? Esse fenômeno aconteceu na Patagônia em 2007, deixando para traz um enorme leito com 30 metros de profundidade e 8 quilômetros de longitude!
Segundo as informações, a última vez que o lago foi visto foi no mês de março e, apenas dois meses depois, geólogos que visitavam a região constataram que ele havia desaparecido sem deixar vestígios. Ninguém consegue entender como é que um lago dessas proporções possa ter sumido assim, tão repentinamente, mas uma das teorias é de que um terremoto possa ter provocado a drenagem da água.
O problema é que nenhum evento desse tipo foi registrado na região durante o intervalo de tempo no qual o lago supostamente levou para desaparecer. O mistério sobre o sumiço das águas continua sem explicação, servindo apenas para alimentar a imaginação dos ufólogos de plantão, que acreditam que uma nave alienígena tenha vindo à Terra roubar o líquido.
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4 – Animais enclausurados em rochas


Imagine que você decide quebrar um pedaço sólido de rocha e, para a sua surpresa, descobre um animal vivo enclausurado em seu interior. Na verdade, existem inúmeros registros de casos desse tipo, de tartarugas, lagartos, sapos e outros bichinhos que foram encontrados no interior de pedras, troncos de árvores e até no meio de peças de concreto. Trata-se de um dos mistérios geológicos mais enigmáticos do mundo, pois os interiores das rochas são como uma espécie de molde dos corpos dos bichinhos. Além disso, a maioria das pessoas que encontraram esses animais vivos alega não ter descoberto qualquer fissura, orifício ou rachadura que permitisse a entrada de ar, então, como é que essas criaturas conseguiram sobreviver sem ar, água e sem se mover, e sabe-se lá por quanto tempo?
Talvez a anedota mais incrível sobre este mistério seja um caso ocorrido na França em 1856. Homens que escavam um túnel para uma linha de trem, depois de cortar um pedaço de calcário da era jurássica, se depararam com uma bizarra criatura. O animal cambaleou para fora da rocha, chacoalhou as asas, soltou um grito e caiu morto. Com uma envergadura de 10 metros de asa, quatro patas e dentes, o bicho foi identificado como sendo um pterossauro!
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5 – As Faces de Bélmez


Pessoas costumam identificar animais, pessoas e até o rosto de Jesus nos mais inusitados lugares, e esse fenômeno inclusive tem um nome: pareidolia. No entanto, o caso das Faces de Bélmez foge dessa explicação. Tudo começou na Espanha na década de 70, depois que os moradores de uma casa da cidadezinha de Bélmez identificaram um rosto humano no cimento que fazia parte da lareira da cozinha.
Os proprietários da casa quebraram a lareira e construíram uma nova, descobrindo um novo rosto no chão uma semana depois. Escavações na residência revelaram uma sepultura com ossos humanos logo abaixo da estrutura, e mesmo depois de destruir e reconstruir a lareira inúmeras vezes, as faces estranhas continuavam aparecendo.
Pesquisadores e especialistas — céticos ou não — investigaram o caso do surgimento dos rostos durante 30 anos, e análises minuciosas realizadas nas superfícies onde elas apareciam revelaram que não se tratavam de pinturas sobre o concreto. O caso continua sem explicação, levando cientistas a proclamarem que este poderia ser o fenômeno paranormal mais importante do século.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

15 Coisas Que Você Deveria Abandonar Para Ser Feliz

Por Luminita D. Saviuc

Existe algumas coisas que nos prendem a atenção de maneira que tiram a nossa paz, nos faz ficarmos mais depressivos, ou propensos a isto e que se nos "livrarmos" delas seremos muito mais felizes...

1) DESISTA DA SUA NECESSIDADE DE ESTAR SEMPRE CERTO!

Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”
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Há uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a elas.
Não mais.
Começando a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem mais, e nós abraçaremos a mudança.
Preparado? Aqui vamos nós:
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 Há tantos de nós que não suportam a idéia de estar errados, querem sempre estar certos mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de stress e dor para os outros.
Isto não vale a pena, sempre que se deparar com esta situação pergunte-se:
Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil?
Meu ego é realmente grande deste jeito?
Que diferença isto vai fazer?

2) DESISTA DA SUA NECESSIDADE DE CONTROLE!

Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo a seu redor, pessoas, eventos, situações, etc.
Em qualquer situação, com seus amados, colegas de trabalho, pessoas na rua, estranhos, apenas permita-os ser o que eles são.
"Ao se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna cada vez mais vencedor" (Lao Tzu).

3) DESISTA DA CULPA!

Desista da necessidade de culpar todos ou a situação pelo que você sente, ou pela que não sente, pelo que você tem, ou pelo que você não tem.
Pare de dar seus poderes aos outros e comece a tomar a responsabilidade da sua vida.
Você é responsável por tudo o que sente, tem, e pelos caminhos que percorre.

4) DESISTA DE SER NEGATIVO!

Quantas pessoas estão se machucando por seus pensamentos negativistas, poluídos e repetitivos?!
Não acredite em tudo que sua mente está lhe sugerindo, especialmente se é negativista ou auto-destrutiva, mude-a!
"A mente é um instrumento supremo, se usada corretamente. Usada de maneira errada, no entanto, ela se torna mais destrutiva" (Eckhart Tolle).

 5) DESISTA DE SUAS CRENÇAS LIMITANTES

Sobre aquilo que você pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou impossível.
Não estamos falando de religião, mas de manter uma idéia fixa em alguma situação, coisa ou pessoa.
De agora em diante você não mais irá permitir que suas crenças limitantes mantenham você paralisado no lugar errado.
Abra suas asas e voe!
"Uma crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente" (Elly Roselle).

6) DESISTA DE RECLAMAR

Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muitas coisas, pessoas, situações, eventos, etc que lhe fizeram infeliz, triste e deprimido.
Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode deixar você triste a não ser que você permita que isso aconteça.
Não é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim o modo como você escolhe olhar para tudo aquilo.
Nunca subestime o poder do pensamento positivo, nunca!

7) DESISTA DA LUXÚRIA DAS CRÍTICAS!

Abandone a sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você.
Todos nós somos diferentes, e mesmo assim iguais.
Todos queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados, e todos nós queremos ser compreendidos.
Se todos queremos ser compreendidos, porque não compreender?! Porque criticar?!

8) DESISTA DE SUA NECESSIDADE DE IMPRESSIONAR OS OUTROS!

Pare de pensar tão seriamente em ser algo que você não é somente para fazer os outros gostarem de você.
Isso não funciona deste jeito. No momento que você para de tentar agradar, tira suas máscaras, aceita e abraça o seu EU verdadeiro, neste momento você começa a atrair pessoas a você, sem esforço algum.

9) ABANDONE SUA RESISTÊNCIA A MUDANÇA!

Mudar é bom.
Mudar vai lhe ajudar ir do ponto A ao ponto B.
Mudar vai ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também melhoria na vida das pessoas a sua volta.
Siga seu destino e abrace a mudança.
"Siga seu destino e o universo irá abrir portas para você aondo antes só haviam muros" (Joseph Campbell).

10) DESISTA DAS ETIQUETAS!

Pare de etiquetar coisas, pessoas e eventos que você não entende.
Pare de chamá-los de "estranhos" ou "diferentes". Tente abrir sua mente, pouco a pouco.
As mentes só funcionam quando estão abertas.
"A forma mais alta de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não sabe nada a este respeito" (Wayne Dyer).

11) DESISTA DOS SEUS MEDOS!

Medo é só uma ilusão.
Ele não existe, você o criou, está tudo em sua mente.
Corrija o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.
"A única coisa que nós temos que temer é o próprio medo" (Franklin D. Roosevelt)

12) DESISTA DAS SUAS DESCULPAS!

Coloque-as em um pacote e diga a elas que estão despedidas.
Você não mais precisa delas. Um monte de vezes nós limitamos a nós mesmos por causa das muitas desculpas que nós usamos.
Ao invés de crescer e melhorarmos nossas vidas, nós nos tornamos reféns, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas, nos prendendo muitas vezes ha um passado distante (se não fosse aquele tombo...).

13) DESISTA DO SEU PASSADO!

Eu sei, é difícil, especialmente quando o passado parece tão melhor do que o presente, e o futuro um pouco assustador.
O passado é passado, se aproveitou, ótimo, se não aproveitou, paciência.
Esteja presente em tudo o que você faz hoje, e aproveite sua vida.
O futuro é um lugar, não um tempo, que você está construindo hoje!!!

14) DESISTA DO APEGO!

Este é um conceito difícil de se compreender, mas é possível.
Quando não se apega as coisas, enche-se mais de paz, torna-se tolerante, gentil e sereno.
Isto não significa que você não tem amor as coisas, mas você se livra do medo em perdê-las.
Lembre-se: estamos falando de felicidade.

15) DESISTA DE VIVER SUA VIDA ATRAVÉS DAS EXPECTATIVAS DAS OUTRAS PESSOAS!

Muitas pessoas estão vivendo a vida que não é a delas.
Elas vivem de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas.
Ignoram suas vozes interiores.
Estão tão preocupadas em agradar todo mundo, em atender as expectativas dos outros que mortificam suas vidas.
Esquecem o que as tornam felizes.


Você tem uma vida, esta aqui, e precisa vivê-la.



Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
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Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”
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Há uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a elas.
Não mais.
Começando a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem mais, e nós abraçaremos a mudança.
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por Luminita D. Saviu
por Luminita D. Saviuc
Este artigo é a tradução de um artigo em inglês, por Luminita D. Saviuc. - See more at: http://espalheoamor.com.br/15-coisas-que-voce-deveria-abandonarpara-ser-feliz/#sthash.SMOYlvi8.OO4Tylko.dpuf
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pessoas felizes

Existem dois tipos de pessoas no mundo: 
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Aquelas que escolhem ser felizes e 
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Aquelas que optam por ser infelizes. 
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Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem de fama, fortuna, de outras pessoas ou bens materiais. Ela vem de dentro. 
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A pessoa mais rica do mundo pode ser miseravelmente infeliz, enquanto uma pessoa sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. 
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As pessoas felizes são felizes porque se fazem felizes. Elas mantêm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas. 
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A questão é: como elas fazem isso?
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É muito simples. As pessoas felizes têm bons hábitos que melhoram suas vidas. 
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Elas fazem as coisas de forma diferente. 
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Pergunte a qualquer pessoa feliz e ela vai te dizer que:
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1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer do que deixar seus sentimentos negativos dominarem seus sentimentos positivos. Guardar rancor tem um monte de efeitos prejudiciais sobre o seu bem-estar, incluindo aumento da depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar alguém que o ofendeu ter poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.
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2. Trate a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Toda vez que você realizar um ato altruísta, seu cérebro produz serotonina, um hormônio que facilita a tensão e eleva o seu espírito. Não só isso, mas tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito, também permite que você construa relacionamentos mais fortes.
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3. Veja os problemas como desafios. 
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação instável, quando um desafio é visto como algo positivo, como uma oportunidade, uma tarefa. Sempre que você enfrentar um obstáculo, tente olhar para isso como um desafio.
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4. Expresse gratidão pelo que já têm.
Há um ditado popular que diz algo assim: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se você contar suas bênçãos em vez de ansiar para o que você não tem .
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5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos do que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai colocar você em uma atitude focada e positiva.
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6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema importa daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para ficar preocupado com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai definitivamente colocar você à vontade para desfrutar das coisas mais importantes na vida.
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7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor do que ser mau. Fofocar pode ser divertido, mas geralmente deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as outras pessoas o encoraja a pensar positivo, sem se preocupar em julgar as ações de outras pessoas.
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8. Não procure culpados.
As pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos na vida. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazer isso, elas proativamente tentam mudar para melhor.
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9. Viva o presente.
As pessoas felizes não vivem no passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Elas se deixam envolver em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.
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10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que um monte de pessoas bem sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário todas as manhãs estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e coloca-o em um estado calmo e centrado.
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11. Não se compare aos outros.
Todos trabalham em seu próprio ritmo, então por que se comparar com os outros? Se você acha que é melhor do que outra pessoa ganha um sentido saudável de superioridade. Se você acha que alguém é melhor do que você acaba se sentindo mal sobre si mesmo. Você vai ser mais feliz se concentrar em seu próprio progresso.
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12. Escolha seus amigos sabiamente. 
A miséria adora companhia. É por isso que é importante cercar-se de pessoas otimistas que vai incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva que você tem em torno de você, melhor vai se sentir.
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13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Elas seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los. Elas entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.
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14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais intensamente você ouve, mais silencioso sua mente fica e mais conteúdo você absorve.
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15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. As pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.
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16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar a sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes em qualquer lugar e a qualquer hora que elas precisam acalmar seus nervos.
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17. Coma bem.
Tudo que você come afeta diretamente a capacidade do seu corpo produzir hormônios, o que vai ditar o seu humor, energia e foco mental. Certifique-se de comer alimentos que irão manter sua mente e corpo em boa forma.
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18. Faça exercícios.
Estudos têm demonstrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade. Exercício também aumenta a sua auto-estima e dá uma maior sensação de auto-realização.
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19. Viva com o que é realmente importante. 
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que coisas extras em excesso os deixam  sobrecarregados e estressados. Alguns estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes do que os americanos, o que é interessante porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos ítens.
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20. Diga a verdade. 
Mentir corrói a sua auto-estima e faz você antipático. A verdade o libertará. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca peça desculpas por isso.
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 21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e um grande senso de auto-estima.
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22. Aceite o que não pode ser alterado. 
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Em vez de ficar obcecado sobre como a vida é injusta, se concentre apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.
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Essa é uma tradução do texto da Chiara Fucarino.
Você pode acessar o texto original aqui:

domingo, 3 de março de 2013

SOCIALISMO

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

As Três Peneiras de Sócrates



Um homem foi ao encontro de Sócrates, levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:

- Mestre, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito de um amigo seu. 


Disseram que o ... Nem chegou a completar a frase e Sócrates aparteou:

- Espere um pouco. Disse o mestre. - O que vai me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras?

- Peneiras? Que Peneiras, mestre?

- Explico. Disse Sócrates. - A primeira é a peneira da VERDADE: Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que... E novamente é interrompido.

- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE: O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre! Disse o homem, assustado.

- Então. Continua Sócrates - Sua história vazou também a segunda peneira.


Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE: Convém contar? É realmente importante a divulgação desta informação? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade?

- Devo confessar que não. Disse o homem, envergonhado.

- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres me contar
não é VERDADEIRO, nem BOM e nem NECESSÁRIO ...

... GUARDE APENAS PARA TI!

E ainda arrematou:

- Sempre que passar pelas três peneiras, conte! Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o mundo e fomentar a discórdia.